C
erta vez, um rapaz acordou de
madrugada e, com lágrimas nos olhos, se
perguntou: “O que eu preciso fazer para ser
salvo?”
Decidiu então visitar um amigo seu, que
era cristão professo. Chegando lá, suplicou
ao amigo para que lhe contasse como a
salvação poderia ser obtida. Sua sinceridade
e ansiedade eram evidentes. O amigo
respondeu que, se ele esperasse de acordo
com o “tempo de Deus”, ele conseguiria
aquilo que tanto desejava.
“Mas quanto tempo eu preciso esperar?”,
perguntou o jovem.
“Isso eu não sou capaz de lhe responder”,
disse o amigo.
Meses e meses se passaram. O rapaz
“esperou” e “esperou”, de acordo com o
“tempo de Deus”. Sua alma, já aflita, foi
ficando cada vez mais aflita. Finalmente, ele
decidiu ligar para outro amigo seu, em busca
de um conselho diferente. O outro amigo
disse ao jovem que, em vez de “esperar”, ele
deveria orar para Deus e pedir perdão de