quando estava de férias, e que ele tinha prazer em
colocar a sua destreza e experiência à disposição do
povo da sua aldeia.
A senhora não queria aceitar a bondade do
médico. Tanto o seu orgulho como a sua gratidão a
impediram. Ela seguiu insistindo que lhe permitisse
pagar pelo menos uma parte, até o médico
interromper: “Senhora, se quiser pagar, esta cirurgia
normalmente custa mil dólares. Tem de escolher. Ou
tudo ou nada. Qual será?” Vendo que a dívida era
tão grande e que ela não tinha condições de pagar,
ela simplesmente se humilhou e aceitou a destreza
e a bondade do médico como uma dádiva.
Essa história nos ensina algo muito importante. A
maioria aceita que é pecador perante Deus mas
acha que por meio de religião, pagamentos ou boas
obras, tem condições de acertar a conta com Deus e
obter um lugar no céu. Porém, o nosso pecado é bem
mais grave do que nós imaginamos, e Deus declara
que “O salário do pecado é a morte” (Romanos
6:23). Merecemos ficar banidos da presença de
Deus eternamente e não temos recursos próprios
para resolver o grande problema.
A boa notícia do evangelho de Deus é que “Cristo
morreu por nossos pecados” (1 Coríntios 15:3). A
única pessoa que tinha condições de pagar a nossa